Natal de 2008, na ENSP/UNL
No Natal de dois mil e oito,
Muitos votos e poucas prendas,
Diz aflito e nada afoito
O pobre do Reitor Rendas.
Novo estatuto vem no sapato
Da nossa querida escolinha:
- Pai Natal, aqui há gato…
Vamos passar muita fominha?
Lá se vai o belo tacho,
Desta escola director:
- De escalão é que eu não baixo,
Serei sempre professor.
Já fiz o meu TêPêCê,
Senhor Professor Bolonha,
Nesta Escola, como vê,
Muito estudo, pouca ronha.
Neste mar de tubarões,
Não sejas peixe miúdo,
Só em cardume, aos milhões,
Podes vencer o Graúdo.
De vós que em breve vos ides
Para a reforma dourada,
Cito o Doutor Sakellarides
E Hígia (*), a sua amada.
No aforismo hipocrático,
Vida curta e longa arte,
Não condiz com catedrático,
Que entra, sai e… logo parte.
Tudo por mor do povo,
Natal é festa... e também
Saudar o Ano… Novo -
Dizem eles! – que aí vêm.
Sendo uma casa com história,
E uma Escola Nacional.
O ano vai ser de glória,
Para a saúde em Portugal.
Venha o novo director,
Com ou sem bênção geral,
Que o Ano seja o melhor,
Boas Festas, pessoal.
Lisboa, ENSP/UNL, 19 de Dezembro de 2008
LG
______________
(*) Hígia, deusa grega da saúde, irmã de Panaceia, a deusa da medicina (a arte), ambas filhas de Asclépio, o semi-deus, pai mitológica da medicina ocidental
http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos2.html
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quinta-feira, julho 28, 2011
sexta-feira, julho 01, 2011
Bogantologia(s) II - (94): Homenagem ao Prof Constantino Sakellarides
1. Homenagem, poético-sentimental, ao Prof Catedrático Jubilado da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (ENSP/UNL), Constantino Thedor Sakellarides, também conhecido pelo nickname SAK, ao quilómetro 70 da sua autoestrada da vida, por parte de todos os companheiros e companheiras da saúde pública, aqui sentados/as à volta desta mesa, como ele gosta…
Companheiro: palavra que vem etimologicamente, do latim cum + pane (aquele que come o mesmo pão à mesma mesa)….
É grego, de ascendência,
Moçambicano profundo,
Portuga por excelência,
Grande cidadão do mundo.
É nativo de Aquário,
Nascido em 1 de Fevereiro,
Tem fama de visionário,
Mas não de… facebookeiro.
É SAK, lutador também,
Detesta o assim-assim,
Faz jus ao nome que tem,
Constantinus, em latim.
Theodor, que é dom de Deus,
Foi por paixão, não por sina,
Que, em vez do reino dos céus,
Escolheu a medicina.
Com o seu quê de bizantino,
Tem fama de sedutor,
É o Doutor Constantino,
Mestre, guru, professor.
Do Maputo a Copenhaga,
Ou de Houston a Granada,
Sua vida é uma saga,
E a Higia a sua amada.
É um homem com memória,
E sentido de gratidão,
Que até da pequena história,
Faz a magistral lição.
Só não andou embarcado,
Em velhas Naus Catrinetas,
De três ninfas pai babado,
Avô de netos e netas.
Se o SAK é estrangeirado,
Por trabalhar que nem um negro,
Quem o diz está enganado,
SAK é tão tuga como grego.
Ao SAK pouco lhe importa,
A guerra que lhe é movida,
De Alma Ata a Harry Porter,
SAK é história …(de)vida.
Chamam-lhe o ideólogo
Do novo sanitarismo,
Da saúde, o politólogo,
Viva o SAK’llaridismo!
Não é gestor de cruzeiro,
Mas foi director-geral,
De todos é sempre o primeiro,
A ver o novo e o genial.
Não é roubo, não é saque,
Tem valor acrescentado,
A amizade do nosso SAK,
Prof agora jubilado.
Ao quilómetro setenta,
Da autoestrada da vida,
O SAK ainda aguenta
O calor da despedida.
Continuamos a conversar
Sentados à volta da mesa:
Que o contrato a celebrar,
É co’ a vida, de certeza!
Sais aqui, no apeadeiro
Da Avenida Padre Cruz…
Xicoração, companheiro,
Exemplo e fonte de luz!
Jantar de homenagem,
Lisboa, Bairro Alto,
Restaurante La Paparrucha
1 de Julho de 2011
2. Deixa-me acrescentar aqui, Constantino, um excerto de um recensão do teu último livro, “Novo contrato social da saúde: incluir as pessoas” (Lisboa: Diário de Bordo, 2010).
Foi feita para um dos meus módulos, por um nosso (meu/teu) aluno do programa de doutoramento. Ele vai perdoar-me (e tu também) se eu, abusivamente e sem autorização prévia, transcrever e ler aqui publicamente o que ele disse a respeito de ti, autor do livro:
“Sakellarides reforma-se agora, com 70 anos de idade. Tive o privilégio de assistir às últimas aulas que leccionou sobre políticas de saúde, na Escola Nacional de Saúde Pública, onde expôs, no modo eloquentemente brilhante que o caracteriza, as ideias que expressa neste livro. Confirmei as convicções que já possuía: Sakellarides é um dos maiores politólogos da saúde portugueses (e internacionais) de sempre, uma das pessoas com maior influência na estruturação do pensamento em saúde e um Homem com dedicação à causa pública como não tem rival. A sua última obra escrita, aqui em análise, é o testemunho vivo disso mesmo”.
Deixa-me dizer-te o nome do aluno: Domingos Malta. Quando ele chegar ao quilómetro 70 da sua autoestrada da vida, vai seguramente lembrar-se, como tu, dos mestres que teve e que o marcaram, e entre eles figura um senhor chamado Constantino Sakellarides.
Podem, meu caro SAK, tirar-te, tirar-nos tudo, mas são estas pequenas recompensas imateriais, dadas pelos nossos alunos, que nos reconciliam com a vida de professor, suas grandezas e misérias, suas alegrias e tristezas… Acho que é bom sentir que afinal o pedagogo (do grego, paidagōgós) é mais, muito mais – etimológica e metaforicamente falando - do que o escravo que leva a criancinha, pela mão, à escola…
LG (em nome de todos/as os/as presentes e dos/das que não puderam vir, que tiveram – e continuam a ter - o privilégio de te conhecer, trabalhar contigo ou simplesmente privar contigo).
Companheiro: palavra que vem etimologicamente, do latim cum + pane (aquele que come o mesmo pão à mesma mesa)….
É grego, de ascendência,
Moçambicano profundo,
Portuga por excelência,
Grande cidadão do mundo.
É nativo de Aquário,
Nascido em 1 de Fevereiro,
Tem fama de visionário,
Mas não de… facebookeiro.
É SAK, lutador também,
Detesta o assim-assim,
Faz jus ao nome que tem,
Constantinus, em latim.
Theodor, que é dom de Deus,
Foi por paixão, não por sina,
Que, em vez do reino dos céus,
Escolheu a medicina.
Com o seu quê de bizantino,
Tem fama de sedutor,
É o Doutor Constantino,
Mestre, guru, professor.
Do Maputo a Copenhaga,
Ou de Houston a Granada,
Sua vida é uma saga,
E a Higia a sua amada.
É um homem com memória,
E sentido de gratidão,
Que até da pequena história,
Faz a magistral lição.
Só não andou embarcado,
Em velhas Naus Catrinetas,
De três ninfas pai babado,
Avô de netos e netas.
Se o SAK é estrangeirado,
Por trabalhar que nem um negro,
Quem o diz está enganado,
SAK é tão tuga como grego.
Ao SAK pouco lhe importa,
A guerra que lhe é movida,
De Alma Ata a Harry Porter,
SAK é história …(de)vida.
Chamam-lhe o ideólogo
Do novo sanitarismo,
Da saúde, o politólogo,
Viva o SAK’llaridismo!
Não é gestor de cruzeiro,
Mas foi director-geral,
De todos é sempre o primeiro,
A ver o novo e o genial.
Não é roubo, não é saque,
Tem valor acrescentado,
A amizade do nosso SAK,
Prof agora jubilado.
Ao quilómetro setenta,
Da autoestrada da vida,
O SAK ainda aguenta
O calor da despedida.
Continuamos a conversar
Sentados à volta da mesa:
Que o contrato a celebrar,
É co’ a vida, de certeza!
Sais aqui, no apeadeiro
Da Avenida Padre Cruz…
Xicoração, companheiro,
Exemplo e fonte de luz!
Jantar de homenagem,
Lisboa, Bairro Alto,
Restaurante La Paparrucha
1 de Julho de 2011
2. Deixa-me acrescentar aqui, Constantino, um excerto de um recensão do teu último livro, “Novo contrato social da saúde: incluir as pessoas” (Lisboa: Diário de Bordo, 2010).
Foi feita para um dos meus módulos, por um nosso (meu/teu) aluno do programa de doutoramento. Ele vai perdoar-me (e tu também) se eu, abusivamente e sem autorização prévia, transcrever e ler aqui publicamente o que ele disse a respeito de ti, autor do livro:
“Sakellarides reforma-se agora, com 70 anos de idade. Tive o privilégio de assistir às últimas aulas que leccionou sobre políticas de saúde, na Escola Nacional de Saúde Pública, onde expôs, no modo eloquentemente brilhante que o caracteriza, as ideias que expressa neste livro. Confirmei as convicções que já possuía: Sakellarides é um dos maiores politólogos da saúde portugueses (e internacionais) de sempre, uma das pessoas com maior influência na estruturação do pensamento em saúde e um Homem com dedicação à causa pública como não tem rival. A sua última obra escrita, aqui em análise, é o testemunho vivo disso mesmo”.
Deixa-me dizer-te o nome do aluno: Domingos Malta. Quando ele chegar ao quilómetro 70 da sua autoestrada da vida, vai seguramente lembrar-se, como tu, dos mestres que teve e que o marcaram, e entre eles figura um senhor chamado Constantino Sakellarides.
Podem, meu caro SAK, tirar-te, tirar-nos tudo, mas são estas pequenas recompensas imateriais, dadas pelos nossos alunos, que nos reconciliam com a vida de professor, suas grandezas e misérias, suas alegrias e tristezas… Acho que é bom sentir que afinal o pedagogo (do grego, paidagōgós) é mais, muito mais – etimológica e metaforicamente falando - do que o escravo que leva a criancinha, pela mão, à escola…
LG (em nome de todos/as os/as presentes e dos/das que não puderam vir, que tiveram – e continuam a ter - o privilégio de te conhecer, trabalhar contigo ou simplesmente privar contigo).
Etiquetas:
Constatino Sakellarides,
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homenagem,
saúde pública
Local:
Lisboa, Portugal
terça-feira, julho 10, 2007
Blogantologia(s) II - (41): Homenagem ao Prof Doutor Vasco Reis
Não é o que queria ser
Mas é algo do que gosta,
Deu menos valor ao ter,
A saúde foi sua aposta.
Cinco anos na academia,
Licenciado em direito,
Exerceu advocacia,
Mas não a levou a peito,
Bem poderia ter sido
Rico e famoso advogado,
Não escolheu, foi escolhido,
Para deixar outro legado.
Na barra dos tribunais
Não seria menos bom,
À frente dos hospitais
É que irá mostrar o seu dom.
Mas antes foi desportista,
Até mesmo federado,
Sem esquecer o artista
Do teatro declamado.
Pelo meio há mais paixões,
Há um Vasco cineclubista,
Arte, ideias, emoções,
Do beau ciné saudosista.
Nado e criado em Coimbra,
Para o sul há-de emigrar,
Só não foi trolha... em Sesimbra,
E seu fado foi ensinar.
É uma grande geração,
A de mil nove sessenta e dois,
Gente de contestação,
E liderança, depois.
Não foi Ministro, de minus,
Menor, servo, servidor,
Dedicou-se a outro múnus,
O de público gestor.
O resto da sua história
Já é melhor conhecida:
Com honra e sem vanglória,
É uma vida preenchida.
Oxalá não fossem loas
O que se diz amiúde,
Que o melhor são as pessoas
Nas escolas da saúde.
Que isto fique em acta:
Régio Vasco, vales ouro;
Mesmo mal pago, em prata (1),
Desta escola és um tesouro.
Lisboa, Restaurante Faz Figura, 6 de Junho de 2007
Letra: Luís Graça
(1) Trocadinho: referência à salva de prata que lhe foi oferecida na ocasião por um grupo de pessoal docente e não docente da ENSP/UNL
Mas é algo do que gosta,
Deu menos valor ao ter,
A saúde foi sua aposta.
Cinco anos na academia,
Licenciado em direito,
Exerceu advocacia,
Mas não a levou a peito,
Bem poderia ter sido
Rico e famoso advogado,
Não escolheu, foi escolhido,
Para deixar outro legado.
Na barra dos tribunais
Não seria menos bom,
À frente dos hospitais
É que irá mostrar o seu dom.
Mas antes foi desportista,
Até mesmo federado,
Sem esquecer o artista
Do teatro declamado.
Pelo meio há mais paixões,
Há um Vasco cineclubista,
Arte, ideias, emoções,
Do beau ciné saudosista.
Nado e criado em Coimbra,
Para o sul há-de emigrar,
Só não foi trolha... em Sesimbra,
E seu fado foi ensinar.
É uma grande geração,
A de mil nove sessenta e dois,
Gente de contestação,
E liderança, depois.
Não foi Ministro, de minus,
Menor, servo, servidor,
Dedicou-se a outro múnus,
O de público gestor.
O resto da sua história
Já é melhor conhecida:
Com honra e sem vanglória,
É uma vida preenchida.
Oxalá não fossem loas
O que se diz amiúde,
Que o melhor são as pessoas
Nas escolas da saúde.
Que isto fique em acta:
Régio Vasco, vales ouro;
Mesmo mal pago, em prata (1),
Desta escola és um tesouro.
Lisboa, Restaurante Faz Figura, 6 de Junho de 2007
Letra: Luís Graça
(1) Trocadinho: referência à salva de prata que lhe foi oferecida na ocasião por um grupo de pessoal docente e não docente da ENSP/UNL
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domingo, junho 10, 2007
Blogantologia(s) II - (40): As Boas Festas da Escola Nacional de Saúde Pública
As Boas Festas da Escola Nacional de Saúde Pública
Coro
Boas festas, meus senhores,
Boas festas vos queremos dar;
Em casa de professores,
Falta gente… p’ra cantar.
Em casa de professores,
Falta gente… p’ra cantar.
Margarida (solista):
Viva o senhor director
Desta Escola Nacional,
Nunca teve comp’tador,
Foi ‘statista genial.
Coro:
Na hora da despedida,
Fica bem a gratidão,
Foi a lição de uma vida,
A do Fernando Galvão.
Margarida:
Viva o senhor presidente
Do Conselho Científico,
Diga lá a esta gente
Se há cargo mais pacífico.
Coro:
Tem um jeito bizantino,
Mas não é imperador,
De seu nome Constantino,
Também é cá professor.
Margarida:
Em cima pondo o cliente,
Sem puxar ao demagógico,
Viva o senhor presidente
Do Conselho Pedagógico.
Coro:
A história de Marilu
Tem o seu quê de didáctico,
Para o nosso Sousa Uva,
O mais jovem catedrático.
Margarida:
P’ra enfrentar o destino,
No fim de dois mil e seis,
É director interino
O Professor Vasco Reis.
Coro:
Ao fim de duas carreiras,
O seu melhor irá dar.
Vimos cantar-lhe as Janeiras
E não q’remos desafinar.
Margarida:
Falta a q’rida secretária,
Desta casa sem espavento,
Não sendo milionária,
Vai compondo o orçamento.
Coro:
Vimos cantar-lhe as Janeiras,
Mesmo sabendo o segredo:
No f’meiro não há alheiras,
Quem diz é a Lurdes Pedro.
Margarida:
Saudada a hierarquia,
Viva todo o pessoal,
Tenham todos lindo dia,
Muitas prendas de Natal.
Coro:
Especial saudação
Para o nosso Discente,
Sem Ele não há Missão
Nem Escola que se aguente.
Boas festas, m‘nhas senhoras,
Boas festas vos queremos dar;
Nesta casa de doutoras,
Não falte gente… p’ra sonhar.
Nesta casa de doutoras,
Não falte gente… p’ra sonhar
Lisboa, ENSP/UNL, 21 de Dezembro de 2006 / 2 de Janeiro de 2007
Letra: Luís Graça
Coro ad-hoc da ENSP/UNL
Coro
Boas festas, meus senhores,
Boas festas vos queremos dar;
Em casa de professores,
Falta gente… p’ra cantar.
Em casa de professores,
Falta gente… p’ra cantar.
Margarida (solista):
Viva o senhor director
Desta Escola Nacional,
Nunca teve comp’tador,
Foi ‘statista genial.
Coro:
Na hora da despedida,
Fica bem a gratidão,
Foi a lição de uma vida,
A do Fernando Galvão.
Margarida:
Viva o senhor presidente
Do Conselho Científico,
Diga lá a esta gente
Se há cargo mais pacífico.
Coro:
Tem um jeito bizantino,
Mas não é imperador,
De seu nome Constantino,
Também é cá professor.
Margarida:
Em cima pondo o cliente,
Sem puxar ao demagógico,
Viva o senhor presidente
Do Conselho Pedagógico.
Coro:
A história de Marilu
Tem o seu quê de didáctico,
Para o nosso Sousa Uva,
O mais jovem catedrático.
Margarida:
P’ra enfrentar o destino,
No fim de dois mil e seis,
É director interino
O Professor Vasco Reis.
Coro:
Ao fim de duas carreiras,
O seu melhor irá dar.
Vimos cantar-lhe as Janeiras
E não q’remos desafinar.
Margarida:
Falta a q’rida secretária,
Desta casa sem espavento,
Não sendo milionária,
Vai compondo o orçamento.
Coro:
Vimos cantar-lhe as Janeiras,
Mesmo sabendo o segredo:
No f’meiro não há alheiras,
Quem diz é a Lurdes Pedro.
Margarida:
Saudada a hierarquia,
Viva todo o pessoal,
Tenham todos lindo dia,
Muitas prendas de Natal.
Coro:
Especial saudação
Para o nosso Discente,
Sem Ele não há Missão
Nem Escola que se aguente.
Boas festas, m‘nhas senhoras,
Boas festas vos queremos dar;
Nesta casa de doutoras,
Não falte gente… p’ra sonhar.
Nesta casa de doutoras,
Não falte gente… p’ra sonhar
Lisboa, ENSP/UNL, 21 de Dezembro de 2006 / 2 de Janeiro de 2007
Letra: Luís Graça
Coro ad-hoc da ENSP/UNL
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